Presidente da República vetou as leis do divórcio e das uniões de facto e hesitou no testamento vital. Mas o economista pode falar mais alto do que o político conservador, como aconteceu em 2010 na promulgação do casamento entre pessoas do mesmo sexo. No entanto, o relevante interesse nacional e os custos inerentes podem deixar o PR contra a realização do referendo, isto se as questões passarem no Tribunal Constitucional.
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