Este é, de longe, o maior número desde pelo menos 2008 e está presente no último relatório do mercado de trabalho feito pelo IEFP. Há, no entanto, muitas ofertas de emprego que continuam a não ter interessados. Foram 140 mil as ofertas de trabalho que estiveram disponíveis ao longo de 2013 nos centros de emprego. Um aumento de 49 por cento em relação ao que se tinha passado em 2012 (94 mil ofertas). Também as colocações efectivas feitas pelos centros dispararam 44 por cento no ano passado, num total de 84.440 desempregados que chegaram a uma nova ocupação através de candidaturas entregues pelos centros de emprego. Apesar desta evolução positiva, apenas perto de 60 por cento das ofertas disponíveis no IEFP, em 2013, continuam a encontrar candidato à altura (em 2012 foram 62%). Ficaram por preencher perto de 56 mil vagas de emprego disponíveis. Analisando por profissões, em dezembro, as colocações mais comuns foram nos sectores dos "serviços, proteção e segurança", mas também dos "empregados de escritório. O Instituto do Emprego e Formação Profissional avança duas razões fundamentais para o aumento de desempregados colocados. Por um lado, o crescimento económico e a criação de postos de trabalho registados no 2º e terceiro trimestre do ano passado. Por outro, a introdução de novos procedimentos de gestão da oferta, intensificando as relações de convocatórias e de apresentações, com o propósito de concretizar maiores taxas de satisfação das ofertas de emprego.
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