segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Hospital Garcia de Orta recusa que haja caos na urgência e fala em «alarmismo»

A administração do Garcia de Orta recusou hoje que se tenha vivido «caos na urgência» do hospital, considerando que «não se justifica o alarmismo que se está a criar» nos últimos dias quanto ao tempo de espera. «Apesar do pico que ocorreu entre as 16 horas e as 21 horas [de sábado], em que a espera chegou a atingir um pouco mais de 7 horas, devido a um conjunto de situações graves, a situação nem de perto justifica que se fale em caos nas urgências», indica, em comunicado, a administração do hospital localizado em Almada, acrescentando que isso representa «diferenças obviamente abissais» face à informação divulgada nos últimos dias quer na comunicação social quer na sessão plenária da Assembleia da República. A nota de imprensa refere mesmo que o tempo médio nas urgência, no sábado, nunca foi além de 1 hora e 10 minutos para os utentes a quem foi atribuída a cor laranja (considerados entre os mais graves) e 2 horas e 49 minutos para os de cor verde (menos graves), pelo que afirma que, apesar de poderem ocorrer picos de afluência à urgência, «não há qualquer motivo para alarme».

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